(Imagem da Internet)
- Suponhamos que os cidadãos acordavam do sono letárgico em que o estado de penúria e de medo que temos vivido ultimamente os colocou;
- Suponhamos que os cidadãos se consciencializavam do desastre social, económico e civilizacional para onde a Europa atirou Portugal;
- Suponhamos que os cidadãos se mobilizavam para ir votar em massa no próximo
dia 25, clamando por uma Europa solidária e equitativa, rejeitando "esta" Europa usurária e individualista onde pontificam os interesses rapaces dos seus membros mais ricos;
- Suponhamos que essa expressiva votação não recaía em
nenhum dos partidos ditos “tradicionais”, mas sim num desses muitos "pequenos" partidos que não têm
voz na rádio nem tempo nas antenas das TVs;
- Suponhamos que um desses pequenos partidos obtinha mesmo a maioria dos 21
lugares destinados a Portugal no Parlamento Europeu;
- Suponhamos que os “donos” da politica em Portugal e os seus obedientes paus mandados que tomaram de assalto os "grandes partidos" (os profissionais da politica que nunca fizeram a ponta de um corno na vida a não ser intriga politica e tráfico de influência) entendiam a
mensagem dos cidadãos;
- Suponhamos que o Governo, num acesso de lucidez e rebate de consciência por ter governado tão mal nestes três anos, também entendia a mensagem dos
cidadãos;
- Suponhamos que, ao fim de três longos anos de degredados num país menor, poderíamos dar, finalmente, as boas
vindas ao regresso do bom senso e de homens de bem a Portugal;
- Suponhamos que está na nossa mãos dar o tiro de partida para passarmos do suponhamos ao possível;
- Suponhamos que no próximo dia 25 a "história" pode não ser bem assim, mas poder andar lá muito perto;
- Suponhamos ...
- Suponhamos que no próximo dia 25 a "história" pode não ser bem assim, mas poder andar lá muito perto;
- Suponhamos ...
O partido antes pequeno ficava grande e com muitos amigos que queria ver felizes para sempre...O resto já se sabe.
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