Gráfico 1 - Agravamento das dívidas de 5 Estados entre 2005 e 2010
(Clique na imagem para ampliar)
Gráfico 2 - Agravamento das dívidas dos mesmos 5 Estados entre 2010 e 2012
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De entre os vários embustes que este Governo do PSD/CDS nos brindou, desde o "desvio colossal" até à "cultura do despesismo", está a questão da Dívida Publica de Portugal. Começaram por lançar a atorada que o PS através de Sócrates tinha endividado o país mais do que qualquer outro na Europa e que "era o crescimento da dívida que estava a impedir a competitividade da economia e o crescimento do país". Depois afirmaram "mas... vai ser este Governo a pagar a dívida" (chegaram até a enxovalhar o Sócrates quando ele, já em Paris, disse que as dívidas dos Estados não eram para pagar, mas sim para gerir). E acabaram endividando em dobro Portugal.
Vamos então aos números, porque estes não mentem:
No 1º gráfico podemos ver a evolução das Dívidas de 4 países (Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha) durante os Governos Sócrates desde 2005 até 2010 (em 2011 já o Governo foi do PSD/CDS). O agravamento em 5 anos foi de:
- Reino Unido 73% (14,6% ao ano)
- Espanha 64%
(12,8% ao ano)
- Portugal 56%
(11,2% ao ano)
- França 39%
( 7.8% ao ano)
- Alemanha 35%
( 7,0% ao ano)
Portugal, em 5 anos, teve um crescimento da sua dívida em 58,06 mil milhões (de 104,41 para 162,47 MM), à razão de 11,6 mil milhões ao ano, e muito longe de ser o campeão do endividamento.
Nº 2º gráfico, que representa já o período do Governos dos “salvadores da Pátria” do PSD/CDS, podemos ver a evolução da Dívida dos mesmos 4 países (ainda não há dados para 2013, mas há projeções de especialistas para fecharmos o ano de 2013 com uma dívida de 227 mil milhões de Euros, ou seja, cada português “deverá” 22.700,00€):
- Espanha 37% (18,5% ao ano)
Portugal, em 5 anos, teve um crescimento da sua dívida em 58,06 mil milhões (de 104,41 para 162,47 MM), à razão de 11,6 mil milhões ao ano, e muito longe de ser o campeão do endividamento.
Nº 2º gráfico, que representa já o período do Governos dos “salvadores da Pátria” do PSD/CDS, podemos ver a evolução da Dívida dos mesmos 4 países (ainda não há dados para 2013, mas há projeções de especialistas para fecharmos o ano de 2013 com uma dívida de 227 mil milhões de Euros, ou seja, cada português “deverá” 22.700,00€):
- Espanha 37% (18,5% ao ano)
- Portugal 26%
(13,0% ao ano)
- Reino Unido 26%
(13,0% ao ano)
- França 15%
( 7,5% ao ano)
- Alemanha 5% (
2,5% ao ano)
Portugal, em apenas 2 anos, teve um crescimento da sua dívida em 42,37 mil milhões (de 162,47 para 204,84 MM) à razão de 21,19 mil milhões ao ano, e com uma taxa de endividamento anual maior. Ou seja, os “salvadores da Pátria”, que tudo fizeram para termos cá a Troika para nos “salvar da bancarrota” e ajudar a resolver os nossos problemas estruturais, agravaram em dobro o endividamento anual do país.
Estes números ainda dão para outras conclusões, nomeadamente para ver que país está a lucrar com a desgraça alheia, mas mais palavras para quê, se “estamos no bom caminho”?
Os dados são do Eurostat e podem ser consultados aqui
Portugal, em apenas 2 anos, teve um crescimento da sua dívida em 42,37 mil milhões (de 162,47 para 204,84 MM) à razão de 21,19 mil milhões ao ano, e com uma taxa de endividamento anual maior. Ou seja, os “salvadores da Pátria”, que tudo fizeram para termos cá a Troika para nos “salvar da bancarrota” e ajudar a resolver os nossos problemas estruturais, agravaram em dobro o endividamento anual do país.
Estes números ainda dão para outras conclusões, nomeadamente para ver que país está a lucrar com a desgraça alheia, mas mais palavras para quê, se “estamos no bom caminho”?
Os dados são do Eurostat e podem ser consultados aqui
O Sócrates, esse malvado, não foi só o país que deixou na Banca Rôta......então e o que ele fez nas economias de Espanha, França, Itália, Grécia, Irlanda......e mais alguns países desta Europa...... Foi um malandro !!!!!!!!!!
ResponderEliminarVoce é burro? A divida contraída por essa administração terá reflexo no futuro com parcerias publicas/privadas, concessões etc. O futuro é agora, por assim dizer, esta este governo a levar com os erros do passado, aqueles erros do "os que vierem a seguir pagam". Nao se renda a essas falaciosas tendências sr
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