(Imagem da Internet)
Advirto quem ler este “post” que qualquer semelhança do seu conteúdo com casos da vida real é pura coincidência… ou talvez não.
Os proprietários de um modesto restaurante do Bairro Europa, que servia
excelente comida a preços convidativos, resolveram despedir o Gerente e toda a sua equipa porque desconfiavam da sua honestidade, e, além disso, não estava a obter os resultados que o investimento feito exigia, tendo contratado uma nova equipa, com um novo Gerente, sem grande experiência, a comandar as tropas.
Acontece que passado algum tempo sobre a novidade da equipa remodelada, começaram a haver muitas reclamações dos clientes sobre a qualidade da comida, tendo alguns deixado de frequentar o restaurante, tal o seu descontentamento.
Acontece que passado algum tempo sobre a novidade da equipa remodelada, começaram a haver muitas reclamações dos clientes sobre a qualidade da comida, tendo alguns deixado de frequentar o restaurante, tal o seu descontentamento.
Para conter a insatisfação dos clientes o Sr. Coelho, o novo Gerente, substituiu dois empregados de mesa menos simpáticos, o cozinheiro adjunto, alterou a
decoração, comprou loiça e talheres novos e até o trem de cozinha, incluindo o
fogão, foi substituído.
Mas esta ação, na qual gastou uma pipa de dinheiro, não resolveu,
nem sequer atenuou, nem a revolta dos clientes nem a sua fuga para a
concorrência.
Então resolveu dar instruções radicais para a cozinha para
alterarem totalmente a ementa, substituindo os pratos tradicionais por outros
mais austeros, mas a situação não melhorou.
Alarmado com a quebra de
receitas para fazer face às despesas de funcionamento, pagamento da dívida, salários do pessoal, incluindo o seu próprio, o Sr. Coelho, tomou a decisão
de baixar os preços. Lá se ia a margem de lucro dos proprietários, mas pelo menos ainda asseguraria o seu
salário e recuperaria os clientes perdidos.
Acontece que a decisão não produziu qualquer efeito prático,
e já em pânico decidiu oferecer uma refeição grátis a cada dois clientes, ou
seja, aumentou as despesas e reduziu as receitas em mais de 50%.
Pelo menos conseguiu suster a quebra de clientes, mas as
reclamações sobre a qualidade das refeições essas continuaram.
Nas suas cogitações e já em desespero, lembrou-se, Eureka!!! O Gaspar, o cozinheiro, … o desastre tinha-se acentuado com a entrada da nova equipa para o restaurante, na qual ele se incluia, e se não era ele o reponsável, quem mais poderia ser senão o cozinheiro?
Despediu o Gaspar e vai daí, milagre!!! As reclamações acabaram e os
clientes, apesar de alguma desconfiança, começaram a regressar.
Moral da história: - A solução estava em substituir o cozinheiro,
porque enquanto o cozinheiro não foi mudado a receita continuou a ser a mesma e
os seus efeitos cada vez piores. Talvez alguém cá no nosso "bairro" devesse fazer o mesmo.
Precisamente a situação no Governo. Mas no Governo, a saída do Gaspar, ou também o Coelho e companhia, já em nada vai modificar a situação. Conhecem nomes para outra companhia, melhorar o que está errado há muito com este menu político?
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