(Imagem da Internet)
Já tínhamos desconfiado aquando da resolução do BES, e da subsequente
audição parlamentar.
Confirmámos agora com a “resolução” do BANIF e com o que
já conseguimos saber destes poucos dias de nova audição parlamentar (ou para
lamentar).
Quem manda na União Europeia não são os membros que cada
país elegeu, nomeou ou indigitou para os seus Órgãos de Gestão. Não, quem manda
são uns quantos burocratas cinzentos, investidos de poderes duvidosos e com ambições
obscuras que enxameiam Bruxelas e arredores e que vivem principescamente
aboletados àquela manjedoura dourada paga pelos impostos de uns poucos que
ainda os vão conseguindo pagar e não têm forma de como a eles fugir legalmente
(mas isto é outra conversa).
Da audição Parlamentar ao caso soubemos até agora que a
decisão de “vender” o BANIF ao desbarato e de urgência, com custos de mais de 3
mil milhões para o Estado Português, que o mesmo é dizer para os Contribuintes,
não foi nem do Governo de Portugal, nem de nenhum Órgão Politico da União. Foi de um qualquer burocrata, instalado
na Direção Geral da Concorrência (DGCom) http://ec.europa.eu/dgs/competition/index_pt.htm
Enquanto os políticos hesitarem em tomar as rédeas da
governação da União Europeia e não apearem do poder os cavalos de Troia ali
instalados, a Europa vai definhando, enfraquecendo e sendo sugada pelos “Mossack
& Fonseca” do nosso Planeta.
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